sábado, 15 de janeiro de 2011

LXXXVII








this

is

NOT

a no

netheless poem

:O

ò! muse!

domo

arigatou

gozai

masu

once upon

a time...
...she woke up
…and...

…so…
o dia
se opondo ao guarda chuva da noite
subiu
com um sol
parecendo uma laranja uma laranja

uma laranja (watch zen noir, dude)
(tascar a mão

a bundinha da billy-)

lima

ardeu-me os olhos
abrir minhas pálpebras
movimentar o corpo

desfazer-me dos lençóis

sair

encontrar a rua

esvaziando sóis pelo asfalto

after bougth a rolex dude

o coe

lho

caiu

after bought a rolex dude

(Dee Dee did this!)

no b

o

e

i

r

O

um verso: fica pequenina, grande,

“ - como falo

em rosáceas

sangra

bertas?!”

wonder

la!n

d

Ouso reger coros e danças

Na hora deste anoitecer

Ó, Musa, venha por divino

Gesto acolher meu pobre canto

Porque

nos dias

de hoje

incerta

é a torre.

Histérica.

(tem teias de aranha a tez de Empédocles)

os valetes levavam lanças

aliceAcorrentada

berrava um blues do futuro

que MUITA gente poderia continuar

enfim, o Jabberwocky

j(á!)guar)d(a)rte)va de bocarra

unhas

(let dow,

cortinas de gazes)

nuvens

sussurros

palavras

e de nadas!

era briluz.

as lesmolisas touvas
roldavam e relviam nos gramilvos.
estavam mimsicais as pintalouvas,
e os momirratos davam grilvos.

(...)