Ó, público sagrado,
Por mais que possa parecer lixo,
É limo (portanto,
façam,
ao menos
o mínimo: descasquem esse limo primeiro,
da coisa,
antes de dizerem que isso ou aquilo,
aqui nestes poemas,
está desvinculado de algum sentido, que está solto, sem propósito, na peça! façam-me o favor de lerem e se tiverem mesmo honestidade, RE-lerem OS POEMAS. Obrigado.
rs!)
Verde, das variadas tonalidades
Daquilo que foi o tempo buscar da pedra
Essa
VIDA
Homens menores bebem vinho.
Eu e eles
Mas donzelas hão de espalhar pétalas
Sobre meus pés
Que dirá, então,
Do que vai ser da minha tumba?
Que se ponham a dormir por cima de mim, nuas que
Sejam minha pele
E nova raiz
Tornem o espiríto leve
Ah! a arrebentação do mar,
a espuma.
Nota: Senhores, esse poema é uma brincadeira. Esperamos que os senhores, bem educados como são, compreendam a liberdade artística no título da peça. Muito Obrigado.