se o zen fosse a morte absoluta dos pensamentos e dos sonhos não haveria tanta literatura... zen. e a poesia e tantas outras artes orientais não teriam nascido justamente nos mosteiros.
as pessoas seguem achando que budismo é o que elas leram por intermédio de sabe-se lá quem e não algo vindo do outro lado do planeta. tal incompreensão e preconceitos também são de responsabilidade dos "mestres eleitos", que, no geral, apenas espelham os clichês do que seus alunos querem ver num professor. talvez os professores mais populares por aí não sejam os melhores. algo que se aplica também à produção artística e a tantas outras áreas. "a voz da maioria" nunca é a voz de deus, todo grupo é narcísico e punitivo com o diferente; a maioria, na maioria das vezes, está chafurdando no erro e nos preconceitos.
gasshô.