lá seieu de cônone, sô?
curto o som
qisso faz
“AVEC ARDEUR”
Dear Ezra, who knows what cadence is.
I’ve been thinking–mean, cogitating:
Make a fuss
and be tedious.
I’m annoyed?
Yes; am. I avoid
“adore”
and “bore”;
am, I
say, by
the word
(bore) bored.
I refuse
to use
“divine”
to mean
something
pleasing:
“terrific color”
for some horror.
Though flat
myself, I’d say that
“Atlas”
(pressed glass)
looks best
embossed.
I refuse
to use
“enchant”
“dement”;
even “fright-
ful plight”
(however justified)
or “frivol-
ous fool”
(however suitable).
I’ve escaped?
am still trapped
by these
word diseases.
No pauses,
the phrases
lack lyric
force;
sound caprick-like
Attic Afric
Alcaic
or freak
calico Greek.
(Not verse
of course)
I’m sure of this:
Nothing mundane is divine;
Nothing divine is mundane.
(marianne moore)
"gloria in excelsis deo
d) -
los poêtas chatôboys de todas as dentições chafurdantescos clinch-ês flutuam bonés com hélices como coroas nas pêrnas gançornetes dos sar ais! aimêusar ais! dos quais sempre me escondi como nãovimdalgo chatosbois dos bééérsinhus sinhôzinhus liberals vãnessas canários e mercados de letralamento racial desafiarvão a impermanência pedanclarar é cringe shakyamuni imunes estão às ardências gardêniais às mais sofisticadas tradições pois futurinstagrams com tubos sem culhões com talpinhas nas contas muitus cultos culzões fedifilhinhos fimdelhos de pãpãis criançoitas de camisa polo sapatos-professores de coiro premiumalados pêlos atrasus & vernisagens avec petit gateou pediugastô mané babôvo ané babovovô-voyeur transdormiu rimbaud jazbutil ganhô róisnou: humilhô! oh céus oh vérsius da poesia marketing
os pares aplaudem