sábado, 26 de junho de 2010

LX - 666



Andando aqui no blog

Achei "posts fantasmas":
Alguns rascunhos e
Textos que deletados
Por conta própria se
Têm auto-publicado.

Estes que retornaram
Uma marca específica
Carregam em seus títulos:
Não estão numerados
Como os demais, romanos.
Seguem, pois, separados.

Não vou eliminá-los.
Nem faço mesmo ideia
De que pau no sistema
Os faz, alienados.
Vão ficar por aí.
Fantasmas descolados.







LIX - POEMANIFESTO PARA "UNSUI"














AQUI



!








O POEMA NÃO É TERMINADO












AQUI








!














O POEMA NÃO PODE SER ESCRITO

















AQUI















!
















O POEMA NÃO É PERTURBADO





















AQUI






















!




























O POEMA NÃO SE MOVE





































AQUI
























!








































































O POEMA NÃO É MAIS PROCURADO





































































































AQUI



















































































































!






























































































sexta-feira, 18 de junho de 2010

LVIII - APROPRÍAPO-PROPÓSITUS OU O SOPRO DE DEUS














.



















..












. . .










































ENFIAR














UM CAVALO


















.




.






.











´


DE TROIA NO POEMA











ENFIAR ENFIAR




ENFIAR ENFIAR





ENFIAR ENFIAR ENFIAR





ENFIAR



UM CAVALO



DE TRÓIA



NO POEMA



ENFIAR ENFIAR




ENFIAR ENFIAR



ENFIAR ENFIAR



ENFIAR ENFIAR



ENFIAR ENFIAR









UM CAVALO DE


Ίλιον






Ίλιον Ίλιον Ίλιον
Ίλιον

Ίλιον Ίλιον Ίλιον













UMCAVALO







Ίλιον Ίλιο
ν

Ίλιον


ιον Ί
λιον Ίλιον













DETRÓIA



DETR

ÓIA
TR

ÓI

A D

ETRÓIA
DETRÓIADETR
ÓIADETRÓIA
TRÓIADETRÓI
ADETRÓIA
DETRÓIATRÓI
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RÓI



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RÓIA
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TRÓIA
TRÓIA TRÓIA
TRÓIADETRÓ



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TRÓIATRÓIA
TRÓIATRÓIATT


RÓIATR


ÓI TRÓIA

RÓIATRÓI TRÓI



AATRÓIA



RATRÓIA TRÓIA

TRÓIA TR


ÓIA
TRÓIA TRÓ



IATRÓIA

TRÓIA
TRÓIA
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RÓIAT

RÓIA

TR


ÓIA TRÓ
IATRÓIATR
ÓIA

TRÓIA
TR


ÓIA
TRÓIA

TRÓIA TRÓIAT
RÓIATRÓIA

TRÓIA TRÓIA




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ÓIAT


RÓIA

TRÓ



IA TR

ÓIA


TRÓIA

TR

ÓIA TRÓI
A TRÓIA



TRÓIA TRÓIA


TRÓIA




TRÓIA

TRÓIA
TRÓIA
TRÓIA TRÓIA


TRÓIA

TRÓIA











TR
ÓIA


TR







IA





TR








IA














Ó!







Ó!




















http://www.youtube.com/watch?v=-jkaigR24L4


(NÃO DÊ PLAY!!!!: MATER

I
A
L

I
M
PRÓ
PRI
(ap)
O)


























N O












P









O
















E





















M




























a























(!)














quarta-feira, 16 de junho de 2010

LVII








(O AMIGO DA ONÇA C.): "Pois então, Marcão! saquei o barato relacionado aos poemas... (e aqui ele reflete,







sofista-grego-prognata):






é como ser japonês, né! fazer muito, com pouca coisa!"
































Comentário: Velho, vai tomar no cú! rs














terça-feira, 15 de junho de 2010

XII









às catacumbas se recolhem* os poetas







telhados






















trépida a mão mal alcança





onde



descansamos







o poema
riscado
na cara





































































(clique nas imagens para ampliá-las: CURIOSITY)


























nota sobre "notas" - a nota: - "nada mais tolo do que elaborar notas
mas eis que a tolice necessecite muitas vezes delas mais do que
exatamente os leitores, portanto eis a nota" -
manuscrito do punho
do poeta, tradutor, crítico e mecenas-pobre (entre outras coisas, acreditem) Ezra Pound, o
fantasma do
s
fa
ntasmas da l
iteraturamoderna

















LV



poesia, te escrevo cinzas
visto que não passa d
oquesobr
as



an

ou
ld






memory. ..







memory...

memory...






memory ...

memory...






MEMORY

memory...





me


m




or








y








...


















aqui e ali
.

essa coisa...




poema :
túmulo-útero


negro e estrelas





en(car/o
ceano

de frente



proteus brinca com a minha mente

mas



nem ele sabe o que vai vir

e oq virá será dessa mesma maneira




procurar poesia

é ter alguma relação profunda com














cinzas





















(vá clicando na imagem acima para ampliá-la)
















E digo um pouco mais, caríssimos que pisam pés em nuvem... Digo: tal como colaria bem ao seu hábito e, vejamaqui o que proponho por enfiando sempre em frente, tal como diria, mais precisamente, o Dr Jacques Locan... eis o que ponho aqui! meus senhores, nada mais nada menos que isso-sim, meus caros, amigos, isso-sim, é um sim-nau de verdade!

















segunda-feira, 14 de junho de 2010

LIV - Roubo







Z
E
N
é
z
e
n
é
z
e
n
é
z

e

n

é








z


e


n





é



z







e





n










z










e











n



























z








e













n

















z











e
















n





















z









e














z









e








z











z
























z




























z































z






















!



























































Obs: não Saber abrir Seu Oryoki... pela falta de atenção - zen não é zen







sábado, 12 de junho de 2010

LIII - Espelho





































































































Assim


FAZIAM





os gregos

e os japoneses




(nas bahias de) e todos os sa n t o s




FAZIAM






FAZ ENDO







ro(s)(d/o)en/tr/do







seja como for...






Aqui
!
escutem-me, filhas de Zeus







((...) o magnífico!)










"Delphona,







Delphona

Delphona
!








Delphona..."














o
habit

adodes ab

itado-cheio


do dançarino do Nô






!










(de) olhos cobertos


(de) as



as
as
as
as



as

a


s






.










































Primeiro Hino Delphico para Apolo reelaborado pelo Atrium Musicae de Madrid:


http://rapidshare.com/files/398143364/03_Premier_Hymne_Delphique____Apollon.m4a

Ouça a pronúncia das palavras gregas - atenção para o desenvolvimento rítimico e harmônico, os gregos AINDA são novidade sonora: atente para o som das palavras além dos instrumentos.
Que Apolo nos dê a graça de estarmos curiosos, sempre!
dzê...
ii jo des.... +)




Hara:


p: " Como ir para Fukuoka e para Hokaido na mesma perna? "

( Como prosseguir nos 4 planos do espaço de uma só vez?)

r: " Saco vazio não pára em pé"


Comentário: A areia mais firme na parte de baixo...


cimento


cinzas

são o corpo sem di reção












!
















sexta-feira, 11 de junho de 2010

LIII







assim


FAZIAM





os gregos

e os japoneses




e todos os santos






FAZIAM






FAZENDO






ro(s)(d/o)en/tr/do






seja como for...






Aqui
!
escutem-me, filhas de Zeus







((...) o magnífico!)









"Delphona,







Delphona

Delphona
!








Delphona..."














o
habit

adodes ab

itado-cheio


do dançarino do Nô






!










(de) olhos cobertos


(de) as



as
as
as
as



as

a


s




.


























Primeiro Hino Delphico para Apolo reelaborado pelo Atrium Musicae de Madrid:

http://rapidshare.com/files/398143364/03_Premier_Hymne_Delphique____Apollon.m4a

Ouça a pronúncia das palavras gregas - atenção para o desenvolvimento rítimico e harmônico, os gregos AINDA são novidade sonora: atente para o som das palavras além dos instrumentos.
Que Apolo nos dê a graça de estarmos curiosos, sempre!
dzê...
ii jo des.... +)





LIII -








assim


FAZIAM





os gregos

e os japoneses




e todos os santos







FAZIAM







FAZENDO







ro(s)(d/o)en/tr/do







seja como for...






Aqui
!
escutem-me, filhas de Zeus







((...) o magnífico!)










"Delphona,







Delphona

Delphona
!








Delphona...
"















o
habit

adodes ab

itado-cheio



do dançarino do Nô






(de) olhos cobertos


(de) as

as


.