sábado, 30 de outubro de 2010

LXXXI - DÉS-

POESIA (sua cadela!)



Dentro de todas as palavras: só o q há é o vento

Por isso eu sopro a buceta da palavra

Ela quer o meu



































karalhu

ESSA COISA LARGADA NO CHÃO

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

LXXX Io E

eu


ego

R


jo

I






e

(sorrindo)










Io


revorto!

má que bela manhã, hj








11...



... de...

quando mesmo (?)

2010






os aviões

escrevendo mais nuvens

no céu entre gigantes
tal como podiam, creio

os gregos
com seus deuses


(como os patos
brancos
sob o lago

quem os vê sou eu ou a mente?
tchibum!
:tá explicado)



um pouco brigalhões
eu acho que faz parte

de

naturezas estranhas

como são as desses caras





e tudo é música, minha marrie

marrie, enquanto vai indo bem dessa FORMA

até que se encontre uma melhor

vamos indo tu e eu,

deixa lá o horizonte

se esparramando

como

ouro derretido sobre o céu:



























o sol

vem de volta

devolve a cor

o pai de toda cor

coração que dor

quando

elanão

vem
























Io LXXX

eu


ego

R


jo

I







Io


revorto!

má que bela manhã, hj








11...



... de...

quando mesmo (?)

2010






os aviões

escrevendo mais nuvens

no céu entre gigantes
tal como podiam, creio

os gregos
com seus deuses


(como os patos
brancos
sob o lago

quem os vê sou eu ou a mente?
tchibum!
:tá explicado)



um pouco brigalhões
eu acho que faz parte

de

naturezas estranhas

como são as desses caras





e tudo é música, minha marry

marry, enquanto vai indo bem dessa FORMA

até que se encontre uma melhor

vamos indo tu e eu,

deixa lá o horizonte

se esparramando

como

ouro derretido sobre o céu:



























o sol

vem de volta

devolve a cor

o pai de toda cor

coração que dor

quando

elanão

vem

























quinta-feira, 7 de outubro de 2010

LXXIX





assim eu ouvi:

aos dezenove (ou vinte e nove) anos
o abençoado
estando de saco cheio
da putaria fácil do dia a dia na casa dos shakyas
atormentado pela inconsistência de todas as formas
e repleto de compaixão pelo mundo
decidiu:


PULANDO FORA





" (...) e bastante já foi visto

tanto que no ar s´espelha a visão

e muito
o suficiente já possuí
a música das cidades
à noite
e sob o sol e sempre

também daqui conheço demais:
ah! os lábios de yashodhara

vou buscar o que é de fato belo para durar


eterna

mente


entre afetos e ruídos novos: partida"

























LXXIX - partida







o bastante visto. a visão se reencontra em todos os ares.

o bastante tido. rumores de cidade, ao anoitecer, e ao sol, e sempre.
o bastante conhecido. os intervalos da vida. ó sons e visões!
partida entre ruídos novos e afeições!
















terça-feira, 5 de outubro de 2010

LXXVIII - Bebendo só sob a luz da lua








ja rro de vi nho

de bai xo d´amei xei ra
be bo so zi nho
con vi dan do a
lua lu mi no sa
que com mi nha som bra
até já
dáum trio

a lua não sa be to mar
ea som bra só a memi tar

é pri ma ve ra

tem po de fes ta

can to ea

lua cin ti la
dan ço ea
som bra ba lan ça

quan do de boa
os três fi cam jun ti nhos
a go ra be bi nho
ca da um se gue seu ca mi nho

mas isso só vai
atéa
gen te s´en con trar
mais uma vez no mar
das es tre las
na es tra da do céu in fi ni to