quarta-feira, 21 de julho de 2010

LXIV - Ó pú(TA)blico sagrado(A)

Dentro de tudo que faço,
Ó, público sagrado,

Por mais que possa parecer lixo,
É limo (portanto,
façam,
ao menos
o mínimo: descasquem esse limo primeiro,

antes de dizerem que isso ou aquilo,
aqui nestes poemas,
está desvinculado de algum sentido, que está solto, sem propósito, na peça! façam-me o favor de lerem e se tiverem mesmo honestidade, RE-lerem
OS POEMAS. Obrigado.




Verde, das variadas tonalidades
Daquilo que foi o tempo buscar da pedra
Essa





VIDA





Homens menores bebem vinho. DA COISA, rs!)
Eu e eles
Mas donzelas hão de espalhar pétalas
Sobre meus pés
Que dirá, então,
Do que vai ser da minha tumba?

Que se ponham a dormir por cima de mim, nuas que


Sejam minha pele
E nova raiz.
Tornem o espiríto leve.


Ah! a arrebentação do mar,
A ESPUMA.








Nota: Senhores, esse poema é uma brincadeira. Esperamos que os senhores, bem educados como são, compreendam a liberdade artística no título da peça. Muito Obrigado.