Ó, público sagrado,
Por mais que possa parecer lixo,
É limo
Verde, das variadas tonalidades
Daquilo que foi o tempo buscar da pedra
Essa
VIDA
Homens menores bebem vinho.
Eu e eles
Mas donzelas hão de espalhar pétalas
Sobre meus pés
Que dirá, então,
Do que vai ser da minha tumba?
Que se ponham a dormir por cima de mim, nuas que
Sejam minha pele
E nova raiz
Tornem o espiríto leve
Ah! a arrebentação do mar,
a espuma.
Nota: Senhores, esse poema é uma brincadeira. Esperamos que os senhores, bem educados como são, compreendam a liberdade artística no título da peça. Muito Obrigado.